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O complexo que está a nascer em Miraflores vai ter blocos de habitação, escritórios e comércio

O projeto imobiliário Terraces Mirear representa um investimento de 260 milhões de euros. As obras têm conclusão prevista para 2024.
Terá terraços amplos.

Está a nascer em Miraflores um projeto imobiliário multiusos que irá juntar cinco edifícios de habitação, um bloco de escritórios e vários espaços comerciais. Mirear, nome dado ao complexo, tem o objetivo de criar, no concelho de Oeiras e às portas de Lisboa, uma zona para se viver e trabalhar, com vários tipos de serviços e comércio à disposição da população local. 

Localizado junto ao Parque Urbano de Miraflores, o projeto estende-se por mais de 130 mil metros quadrados, que englobam os edifícios residenciais, com 426 apartamentos no total, desenhados pelos arquitetos Cristina Rocheta e Paulo da Gama e um edifício de escritórios com cerca de 25 mil metros quadrados, com assinatura do arquiteto Frederico Valsassina. 

Os dois edifícios que estão atualmente em construção e que compõem o Terraces Mirear (blocos A e B) oferecem 102 apartamentos cada, com tipologias entre T1 a T5, e áreas que vão dos 54 aos 244 metros quadrados. Todos têm amplas janelas e generosas varandas e terraços, com uma vista desafogada. Cada um dos blocos conta ainda com seis áreas comerciais. 

A arquitetura exterior encontra-se em sintonia com a sofisticação e modernidade do design interior. Muita luz natural, cozinhas equipadas e materiais de qualidade, é o que garante a promotora Solyd Property Developers, empresa responsável pelo projeto. “Ao entrar no seu apartamento, irá encontrar um mundo exclusivo, onde os materiais foram criteriosamente escolhidos: eletrodomésticos de topo, sistema de climatização de elevada eficiência, casas de banho com loiças e torneiras de marcas de referência, paredes com isolamento e janelas com caixilhos de alumínio com corte térmico e vidro duplo de elevada performance que contribuem para um extraordinário conforto térmico e acústico”, refere. 

Pensado para responder às necessidades atuais das famílias portuguesas, que tentam equilibrar momentos de trabalho, família e lazer, o condomínio possui também estacionamento para automóveis e bicicletas, arrecadação privada, sala multiusos e várias comodidades como ginásio, piscina, sauna e jacuzzi. Os preços dos apartamentos que ainda não estão vendidos ou reservados, começam por rondar o meio milhão e chegam aos 1,7 milhões de euros.

A construção começou, numa primeira fase, pelo bloco A, que já conta com uma taxa de ocupação de 94 por cento, por isso estão agora a ser comercializadas as últimas frações. No final de 2022, arrancaram as obras do bloco B, cuja taxa de colocação está nos 88 por cento.

O projeto, segundo a Solyd Property Developers, conta com investimento total que ronda os 260 milhões de euros. A conclusão da obra está prevista para o primeiro semestre de 2024, em relação ao bloco A, e segundo semestre desse ano, relativamente ao bloco B. A mediação imobiliária é assegurada pela Porta da Frente Christie’s, em regime de co-exclusividade com a Remax.

Carregue na galeria para conhecer algumas imagens do projeto.

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