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Novo ginásio Brooklyn Fitboxing em Porto Salvo tem 200 metros quadrados

O espaço foi inaugurado a 27 de maio. O conceito é baseado em aulas de grupo, com um máximo de 24 participantes.
Abriu esta semana.

O Brooklyn Boxe, uma cadeia de ginásios destinado apenas ao boxe e kick box, abriu na semana passada mais um espaço e a localização escolhida foi o concelho de Oeiras. Rafael Nacif, responsável pelo novo empreendimento, contou à New in Oeiras todas as novidades.

“Quando comecei neste negócio estava a passar uma altura difícil da minha vida. Comecei como cliente, a ter aulas no Brooklyn e fiquei viciado. Como moro em Cascais queria ter um espaço mais perto de casa, então em 2024 abri um ginásio no Restelo”, conta o empresário de 45 anos.

Com o negócio a correr bem, Rafael percebeu que no concelho de Oeiras não havia nenhum espaço com o mesmo conceito do Brooklyn e decidiu apostar num ginásio em Porto Salvo. “Eu saía às 6 da manhã para estar às sete no ginásio, queria um sítio ainda mais perto de casa e quando procurei percebi que em Oeiras não havia nada assim. Foi a oportunidade perfeita para crescer com o meu negócio e conseguir treinar.”, afirma. 

O Brooklyn foi inaugurado na passada terça-feira, 27 de maio, junto aos acessos de Porto Salvo. “Esta zona é espetacular, fica perto de muitas empresas e torna-se ainda mais promissora por estar muito próxima da A5”. 

O espaço tem um conceito diferente dos ginásios comuns. Esta cadeia caracteriza-se por ser dedicada ao fit boxe e kick boxing, ou seja, todos os treinos são realizados no saco e não há outras máquinas de treino. O Fit Boxe é uma modalidade que junta música e luzes, as aulas são quase como um jogo e acabam por se tornar divertidas.

“Fiquei viciado em treinar por isso. Além de ajudar a libertar toda a frustração no saco, acaba por ser divertido e acabamos por treinar todo o corpo durante as aulas”, acrescenta. 

Durante as sessões de 47 minutos os atletas também fazem outros exercícios funcionais para o resto do corpo. “O tempo acaba por passar super rápido e queimamos muitas calorias. E, em certas aulas com música, treinam-se todos os músculos do corpo”, acrescenta. 

Com 200 metros quadrados, o espaço acolhe apenas aulas de grupo, com um máximo de 24 participantes, e em horários específicos. Na parte da manhã, as sessões arrancam pelas sete horas da manhã e terminam ao meio dia, depois só retomam a partir das 18 horas até às 21 horas. 

“O nosso conceito é baseado no treino de grupo, não há aulas individuais nem personal trainer. Temos três treinadores que vão dando as aulas.”, diz. 

De forma a cativar mais atletas, o espaço oferece um par de luvas e ligaduras na compra da primeira aula (9,95€), sem que para isso seja necessário uma inscrição no ginásio. Os packs das aulas variam consoante o número de vezes que se frequenta o espaço, sendo que o mais barato tem um custo de 64€ e o mais completo custa 79€.  

“O Brooklyn tem uma aplicação, e é através dela que os atletas fazem a marcação e o cancelamento das aulas. Outro ponto positivo é o facto de haver livre acesso aos ginásios da cadeia em todo o mundo, ou seja, se for de férias para França e nessa zona existir um Brooklyn Fitboxing, o aluno pode entrar e fazer o seu treino”, afirma. 

Outra componente interessante é a vertente solidária da cadeia de ginásios, que criou a fundação Hit for Change, para apoiar causas nos diferentes países onde está presente. No caso de Portugal, parte do valor de cada aula reverte para a Fundação do Gil.

 
 
 
 
 
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