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Afinal, quais são os chocolates típicos do Natal mais calóricos?

A NiO pediu ajuda a uma nutricionista para fazer um ranking dos bombons com mais e menos calorias. E há algumas surpresas.
É difícil resistir.

O Natal é uma época repleta de convívios familiares, presentes e, claro, uma abundância de comida. Os momentos de partilha acontecem à volta da mesa, onde não faltam pratos principais e sobremesas irresistíveis. Para os amantes de doces, esta quadra festiva representa uma oportunidade para ceder à tentação sem a habitual culpa, sendo os chocolates os mais procurados.

Quase todos já receberam uma caixa de bombons como presente, e as reações são esmagadoramente positivas.  Embora o chocolate tenha capacidade de proporcionar prazer e satisfação imediatos, pode ter consequências indesejadas a longo prazo.

“Estes géneros alimentícios são ricos em açúcar e gordura saturada, cujo consumo em excesso pode estar associado a problemas como o aumento de peso e desenvolvimento de patologias como a diabetes tipo 2 ou dislipidémicas”, explica a nutricionista Lia Faria à NiT.

Para os verdadeiros gulosos, resistir quando os doces são oferecidos torna-se uma tarefa difícil. A especialista acrescenta que “a vontade desmedida de comer doces pode estar ligada a um desequilíbrio subjacente, seja na alimentação, seja na rotina diária de cada pessoa”.

Além disso, a privação de sono pode influenciar este desejo, uma vez que provoca um desequilíbrio hormonal, aumentando a vontade de comer. “É fundamental compreender que o açúcar é uma fonte de ‘calorias vazias’, pois não fornece micronutrientes. O seu consumo excessivo leva a uma maior acumulação de gordura corporal e, por consequência, ao aumento de peso.”

Nesta época do ano, as prateleiras dos supermercados enchem-se de caixas de bombons — e alguns já se tornaram verdadeiros clássicos de Natal, como os Ferrero Rocher, Merci ou After Eight. A variedade de opções é vasta, sendo que algumas têm menos calorias do que outras.

Embora os perfis nutricionais variem, a nutricionista salienta que “no universo da nutrição, tudo se resume ao equilíbrio. Consumir um ou dois bombons por dia é diferente de devorar a embalagem inteira de uma só vez”, sublinha.

“O ideal é incluir estes doces na dieta de forma moderada, preferencialmente após uma refeição, como o almoço ou o jantar, para minimizar o impacto na glicemia”, acrescenta. Para evitar o consumo excessivo, Lia Faria recomenda não deixar este tipo de produtos à vista ou em locais de fácil acesso. 

Consulte a galeria para descobrir os bombons, dos menos para os mais calóricos, que não podem faltar nas mesas de Natal.

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