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Templo da Poesia recebe etapas finais do concurso de oratória que percorreu o País

Os três primeiros classificados vão ter direito a prémios monetários: 750€, 500€ e 250€, respetivamente.
Edição passada.

A quinta edição da competição “Voz — o poder da palavra” percorreu o País à procura do jovem, entre os 15 e 25 anos, com maior talento em oratória e escrita criativa. Este ano, a fase final e a meia-final realizam-se no Templo da Poesia, em Oeiras.

O concurso de eloquência chega ao concelho já este fim de semana, 17 e 18 de maio, com as semifinais agendadas para sábado, a partir das 15 horas. Estas apresentações, divididas em duas sessões, serão avaliadas por José Anjos, Anabela Galhardo Couto e Tiago Gonçalves (NERVE). 

Já a grande final terá lugar no domingo, pelas 15 horas, e o júri será composto por Karen David, André Neves (Maze) e Gisela Casimiro. A apresentação do evento fica a cargo de Maria Caetano Vilalobos, criadora de espetáculos como “Em Geral Não” e “Mulher, Posso e Mando”, além de autora do livro homónimo editado pela Urutau.

A entrada é gratuita, convidando o público a descobrir qual será a ‘Voz’ vencedora. Este concurso nacional de expressão oral visa promover novos talentos nas áreas da escrita e da performance, sendo aberto a todos os jovens residentes em Portugal. Na final, apenas três candidatos permanecem, cada um com a oportunidade de receber prémios monetários: 750€, 500€ e 250€, respetivamente.

Este ano teve como mote “Os 50 anos do 25 de Abril”. Os participantes, quando se candidataram, tiveram de escolher temas ligados à Revolução, Democracia, Autoritarismo, Censura, Igualdade, Inclusão, Globalização, Descolonização, Acessibilidade e Saúde Mental.

Durante a competição, que este ano expandiu a fase de apuramento para diversos concelhos, os participantes beneficiaram de vários workshops. Na última semana de preparação, tiveram uma experiência de formação imersiva, onde adquiriram competências essenciais, tais como desenvolvimento pessoal (com Paula Cortes), escrita criativa (com Cláudia Clemente), técnica vocal, projeção e dicção (com Carla Bolito), expressão cénica e corporal (com Miguel Sopas), poesia dita, slam e rap (com Sir Scratch) e comunicação e identidade artística (com Mónica Jardim).

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